Este blog é para pessoas que tem entusiasmo pela vida,sabem se divertir... Que vivem com alegria e satisfação,fazendo dos pequenos momentos grandes oportunidades... E,que vivem na certeza de que o Ontem é história.O Amanhã é um mistério.O Hoje é uma dádiva.E,que por isso é chamado PRESENTE. E,que nunca me desencorajo porque cada tentativa errada e descartada é outro passo à frente.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
domingo, 26 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Mensagem de Otimismo
No principio da vida todos são iniciados como sementes…
Quando o primeiro broto surge, o Mundo é apresentado a ele…
e muitas vezes os brotos se perguntam: “Como brotei?”
Outros nem sequer se dão conta.
Vivencie o broto do momento…
Flua nesse brotar…
Cultive com amor o seu território,
não deixe as ervas daninhas, construídas de sua própria ilusão,
interferirem no seu crescimento…
Vivencie este crescimento…
Assim você será uma bonita árvore
cheia de sabedoria e amor a oferecer…
Sinta a necessidade do coração
e vá em frente escalando a divindade do seu Ser…
Acredite, o supremo mora em vc…
Brote! Cresça! Sinta se vc está crescendo no caminho certo,
identifique, faça o movimento verdadeiro para que sua árvore não mingue.
Florescer na vida é florescer no hoje, no agora e no amanhã!
Floresça a sua vida, simplesmente floresça!
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Reflexão
Antes do inverno chegar...
Izaias da Silva
Neste mês de Junho antes que o inverno chegue, te proponho ser o calor que te aquecerá,
Sei que noites frias virão e a minha ausência será notoriamente por ti sentida,
Meu Amor em teu peito porém eu sei que facilmente não desaparecerá;
E em nenhuma das minhas noite tu serás também por mim esquecida...
Penso que meu calor pode (e deve!) ser o aquecimento natural que você neste inverno estará esperando,
E acompanhado da minha presença meus beijos saciarão somente "parte" de suas (nossas) fantasias,
Cada vez que sentires que mesmo daqui de longe todos os dias estarei te Amando;
Mais uma vez se contigo estiver será motivo para perpetuar a (nossa) sua alegria...
Não desejo para ti todos os dias algo menor do que muita felicidade,
Não desejo para ti todos os dias algo menor do que grande realização,
Te encontrar em meu caminho fez a minha vida mudar de verdade;
Te encontrar em meu caminho trouxe novo alento ao meu coração...
E assim quando todas as noites de inverno chegarem após o fim do dia chegar,
Teremos motivos pra continuar nosso Amor e vivermos nossa Saudade,
Porque enquanto vida tiver não vou querer ver este "fogo ardente" se apagar;
E ter você reinando no meu coração é o que me traz Felicidade...
sexta-feira, 5 de junho de 2009
"Pegadas na areia"
Um dia eu tive um sonho...
Sonhei que estava andando na praia
com o Senhor
e no céu passavam cenas de minha vida.
Para cada cena que passava,
percebi que eram deixados dois pares
de pegadas na areia:
um era meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida
passou diante de nós, olhei para trás,
para as pegadas na areia,
e notei que muitas vezes,
no caminho da minha vida,
havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu
nos momentos mais difíceis
e angustiantes da minha vida.
Isso aborreceu-me deveras
e perguntei então ao meu Senhor:
- Senhor, tu não me disseste que,
tendo eu resolvido te seguir,
tu andarias sempre comigo,
em todo o caminho?
Contudo, notei que durante
as maiores tribulações do meu viver,
havia apenas um par de pegadas na areia.
Não compreendo por que nas horas
em que eu mais necessitava de ti,
tu me deixaste sozinho.
O Senhor me respondeu:
- Meu querido filho.
Jamais te deixaria nas horas
de prova e de sofrimento.
Quando viste na areia,
apenas um par de pegadas,
eram as minhas.
Foi exatamente aí,
que te carreguei nos braços.
Mensagem
Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve.
Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam.
Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.
Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.
O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura.Então, raciocinou consigo mesmo: "aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas.Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: "eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso", nem pensar.
O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento ensina.Seu pensamento era muito prático: "é bem provável que eu precise desta lenha para me defender.Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou suas lenhas com cuidado.
O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve.Este pensou: "esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha."
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava.
Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) Para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. "esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos".
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente apagou.
No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse: "o frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro".
Não deixe que a friagem que vem de dentro mate você.
Abra o seu coração e ajude a aquecer aqueles que o rodeiam.
Não permita que as brasas da esperança se apaguem nem que a fogueira do otimismo vire cinzas.
Contribua com seu graveto de amor e aumente a chama da vida onde quer que você esteja.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Cuidados que devemos ter com a chegada do inverno
O inverno chegou trazendo consigo todo o glamour e o clima romântico característico da estação. Mas nem tudo é encantador na época mais fria do ano, esse também é o período em que aumenta a incidência de gripes e resfriados e se agravam as doenças respiratórias na população.
As mudanças bruscas de temperatura típicas do inverno são responsáveis por um aumento significativo de mortes.Recomenda-se que indivíduos com mais de 60 anos tomem vacina contra gripe, visto que, segundo o Ministério da Saúde, 90% das mortes decorrentes da doença ocorrem em idosos.Os alérgicos representam cerca de 30% a 32% da população e são os mais atingidos com a chegada do inverno. Nessa época do ano eles sofrem com o desencadeamento de crises advindas do vírus de gripe e com as infecções de vias aéreas superiores.Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o frio não é o único responsável pelo agravamento das doenças respiratórias. Mudanças de hábito decorrentes da chegada do inverno também colaboram para prejudicar a saúde do indivíduo. É no inverno que as pessoas tendem a ficar dentro de suas casas se "escondendo do frio" com portas e janelas fechadas para evitar a entrada daquele ventinho gelado. Se você é uma dessas pessoas habituadas a se enclausurar em casa fugindo do frio, saiba que estudos mostram que cerca de 86% do tempo você fica em ambientes fechados, seja no ônibus, na escola, no trabalho ou no shopping. A aglomeração de pessoas nesse tipo de ambiente favorece a transmissão de vírus e bactérias, um dos principais responsáveis pelas doenças de inverno.
"O inverno também é o momento de tirar as roupas de lã e cobertores do armário e esses, muito provavelmente, não foram adequadamente guardados". O vestuário de inverno costuma ficar dentro do guarda-roupa por um ano inteiro e quando é retirado está cheios de bolores, fungos e outros aeroalérgicos que ficam em suspensão no ar por muito tempo. Recomenda-se que as roupas de inverno, antes de serem usadas, sejam lavadas com água quente e que se aplique 50ml de alguma substância fungicida (fungicil, por exemplo) na água de enxágüe para depois deixar secando ao sol e, finalmente, passar a peça com ferro quente. O próprio guarda-roupa também deve receber uma mãozinha de pano úmido com fungicil.
Algumas dicas de como deveria ser o quarto ideal para indivíduos que sofrem com o agravamento de doenças alérgicas no inverno:o piso deve ser lavável, sem cantos que acumulem pó e o carpete, se necessário, deve ter tratamento contra fungos e bactérias, o que não pode ser usado em casas com animais domésticos. A cama merece um tratamento especial, pois é nela que se acumula a maior quantidade de ácaros (grande inimigo da saúde dos alérgicos).
Dessa forma, colchões e travesseiros devem conter capas antiácaros e as cobertas não podem ser felpudas, priorizando o uso de edredons. O armário onde a criança guarda cadernos e livros deve estar sempre limpo e, nas janelas, prefira persianas a cortinas de pano. Essas medidas visam a evitar o acúmulo de poeira, principal alimento do ácaro e diminuir a chamada "poluição doméstica". "Nós não podemos melhorar a qualidade do ar, mas em nossa residência, sim. E é lá que passamos a maior parte do nosso tempo".
terça-feira, 19 de maio de 2009
" CONFIANÇA "
ELE ATENDE 24HS POR DIA:
Médico cirurgião: JESUS CRISTO
Graduação: FILHO DE DEUS
Médico auxiliar: ESPÍRITO SANTO
Sua experiência: ESTADOS IMPOSSIVEIS
Seu atendimento: GERAL
Sua especialidade: OPERAR MILAGRES
Seu instrumento: A FÉ
Seu favor: GRAÇA
Livros publicados por Ele: A BÍBLIA
Doenças que cura: TODAS!
Preço do tratamento: CONFIANÇA NELE
Sua garantia: ABSOLUTA
Consultório: TEU CORAÇÃO.
Filiais: A IGREJA MAIS PRÓXIMA!!!
sábado, 16 de maio de 2009
"Por você..."
Por você,
Deixei aqueles que não acreditavam em mim me baterem,
E me fazerem carregar uma cruz.
Andei rastejando
Por tamanho cansaço e dor no corpo.
Deixei furarem minhas mãos e meus pés
Para a uma cruz pendurado ficar.
Colocaram-me uma coroa,
Não de ouro, mas de espinhos,
Que me fez calar de dor,
Sentindo meu sangue escorrer por meu rosto
E pelo resto do meu corpo.
Por você,
Fiquei na cruz sentindo meu corpo todo arder,
Sem raiva do que faziam comigo.
Por você,
Mesmo morrendo pedi ao Pai que concedeste perdão
Para aqueles que aqui ficassem.
Por você,
Na cruz morri.
Por você,
Ao terceiro dia ressuscitei
E subi aos céus para velar por ti.
Fiz de tudo por você,
E no entanto você nem se lembra disso.
Dei a minha vida por você
E você quer agora destruir a sua.
Por você,
Que estou a esperar,
Que um dia irei te abraçar
E me orgulhar do que fiz...
JESUS CRISTO DEU A VIDA POR VOCÊ,
E TODOS OS DIAS ESPERA TE ENCONTRAR.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
"Guerra contra a dengue"
Esse bicho é um chato!", você pensa depois de uma noite mal-dormida por causa do zumbido e das picadas dos pernilongos. Pois sinto lhe informar que se trata de uma chata, pois só a fêmea do pernilongo pica!
Quatro mil espécies (tipos) de pernilongos, com hábitos bem diferentes, voam pelos ares. Mas algo eles têm em comum: todos passam uma parte da vida na água e outra no ar. Para nutrir os ovos, que serão colocados na água, as fêmeas de algumas espécies precisam de sangue. Ao picar o homem e outros animais, elas obtêm o sangue de que necessitam. O problema é que alguns pernilongos carregam em seus corpos microrganismos causadores de doenças (malária, febre amarela e dengue, por exemplo). Ao sermos picados, podemos pegar uma dessas enfermidades.
Se você anda muito dengoso e tem dores por todo o corpo, fique de olho! Pode ser a dengue, doença causada por um vírus e que vem pegando muita gente (o que chamamos epidemia). O que o pernilongo tem a ver com isso? Podemos pensar na fêmea de pernilongo como se fosse uma seringa para tirar sangue: ela enfia a agulha (no caso, seu aparelho bucal) através da pele da pessoa e, ao atingir um vaso sangüíneo, retira um pouco do líquido vermelho.
O vírus da dengue circula no sangue dos doentes. Se a fêmea de pernilongo pica um doente, o vírus também vai para dentro do inseto. Ao picar outra pessoa, o mosquito injeta o vírus em seu sangue e ela pode pegar a doença. O pernilongo que leva o vírus da dengue de uma pessoa para outra se chama Aedes aegypti. Sem esse inseto, o vírus não é transmitido para outros indivíduos. Portanto, se diminuirmos o número de mosquitos, estaremos evitando que a dengue se espalhe.
Uma das maneiras de controlar os pernilongos é usar produtos químicos (chamados inseticidas), que eliminam as larvas e os adultos dos mosquitos. O problema é que alguns mosquitos são mais fortes e não morrem com o inseticida. Além disso, boa parte dos filhos e dos netos dos pernilongos fortes também são fortes. Assim, com o tempo, a maioria dos pernilongos é forte e o inseticida não faz mais efeito.
Não se sabe se o vírus da dengue faz com que o Aedes aegypti fique doente, mas esse pernilongo também tem seus inimigos. No combate à dengue, os cientistas estudam fungos, vírus, bactérias e protozoários que atacam o mosquito. Outra estratégia é buscar animais que se alimentem do Aedes aegypti. Mas esses inimigos naturais não conseguem sozinhos evitar uma epidemia.
Quatro mil espécies (tipos) de pernilongos, com hábitos bem diferentes, voam pelos ares. Mas algo eles têm em comum: todos passam uma parte da vida na água e outra no ar. Para nutrir os ovos, que serão colocados na água, as fêmeas de algumas espécies precisam de sangue. Ao picar o homem e outros animais, elas obtêm o sangue de que necessitam. O problema é que alguns pernilongos carregam em seus corpos microrganismos causadores de doenças (malária, febre amarela e dengue, por exemplo). Ao sermos picados, podemos pegar uma dessas enfermidades.
Se você anda muito dengoso e tem dores por todo o corpo, fique de olho! Pode ser a dengue, doença causada por um vírus e que vem pegando muita gente (o que chamamos epidemia). O que o pernilongo tem a ver com isso? Podemos pensar na fêmea de pernilongo como se fosse uma seringa para tirar sangue: ela enfia a agulha (no caso, seu aparelho bucal) através da pele da pessoa e, ao atingir um vaso sangüíneo, retira um pouco do líquido vermelho.
O vírus da dengue circula no sangue dos doentes. Se a fêmea de pernilongo pica um doente, o vírus também vai para dentro do inseto. Ao picar outra pessoa, o mosquito injeta o vírus em seu sangue e ela pode pegar a doença. O pernilongo que leva o vírus da dengue de uma pessoa para outra se chama Aedes aegypti. Sem esse inseto, o vírus não é transmitido para outros indivíduos. Portanto, se diminuirmos o número de mosquitos, estaremos evitando que a dengue se espalhe.
Uma das maneiras de controlar os pernilongos é usar produtos químicos (chamados inseticidas), que eliminam as larvas e os adultos dos mosquitos. O problema é que alguns mosquitos são mais fortes e não morrem com o inseticida. Além disso, boa parte dos filhos e dos netos dos pernilongos fortes também são fortes. Assim, com o tempo, a maioria dos pernilongos é forte e o inseticida não faz mais efeito.
Não se sabe se o vírus da dengue faz com que o Aedes aegypti fique doente, mas esse pernilongo também tem seus inimigos. No combate à dengue, os cientistas estudam fungos, vírus, bactérias e protozoários que atacam o mosquito. Outra estratégia é buscar animais que se alimentem do Aedes aegypti. Mas esses inimigos naturais não conseguem sozinhos evitar uma epidemia.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Entre Você e Deus... (Madre Teresa de Calcutá)
Muitas vezes, as pessoas são egocêntricas,
ilógicas e insensatas.
Perdoe-as, assim mesmo.
Se você é gentil,
as pessoas podem acusá-lo de egoísta, interesseiro.
Seja gentil, assim mesmo.
Se você é um vencedor,
terá alguns falsos amigos e inimigos verdadeiros.
Vença, assim mesmo.
Se você é honesto e franco,
as pessoas podem enganá-lo.
Seja honesto e franco, assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz,
as pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz, assim mesmo.
O bem que você faz hoje,
pode ser esquecido amanhã.
Faça o bem, assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você, assim mesmo.
Veja você que, no final das contas,
É ENTRE VOCÊ E DEUS.
" Bem-sucedidos"
"Os bem-sucedidos não o são por acaso:
a vontade e a inteligência os acompanham
pela luz divina.
As funções dos vitoriosos sempre
são voltadas para o melhor,
para o sucesso.
Pessoalmente,irradiam segurança e
por onde passam deixam rastros
de suas atitudes."
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Reflexão
sábado, 25 de abril de 2009
"Meditação"
Ser flexível é ser como a água que,sem medo e sem culpa,ocupa os espaços disponíveis entre pedras,troncos,juncos e por aonde passa.A água se adapta e flui,molhando com suavidade mas persistentemente,sempre ao ritmo das leis da natureza.Nutre raízes,penetra nos mais invisíveis e minúsculos recantos e em atitude maleável nos conecta com os princípios de fluidez,aproximando-nos da necessidade de deixar fluir,de deixar mudar,sem perder,porém,a essência de nosso ser,nossa autenticidade.
Liberdade
domingo, 29 de março de 2009
tagtag
"A Páscoa"
Origem dos Símbolos da Páscoa
É sugerido por alguns historiadores que muitos dos atuais símbolos ligados à Páscoa (especialmente os ovos de chocolate, ovos coloridos e o coelhinho da Páscoa) são resquícios culturais da festividade de primavera em honra de Eostre que, depois, foram assimilados às celebrações cristãs do Pessach, depois da cristianização dos pagãos germânicos. Contudo, já os persas, romanos, judeus e armênios tinham o hábito de oferecer e receber ovos coloridos por esta época.
Ishtar tinha alguns rituais de caráter sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.
Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milênio depois de Cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa.
Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de Páscoa mantém-se um pouco por todo o mundo nesta festa, quando ocorre o equinócio da primavera.
O Ovo de Páscoa
A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento.
O Coelhinho da Páscoa
Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.
A Cruz da Ressurreição
Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição.
O Cordeiro
Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.
O Pão e o Vinho
Na ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.
O Círio
É a grande vela que se acende na Aleluia. Quer dizer: “Cristo, a luz dos povos”. Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: “Deus é o princípio e o fim de tudo”.
"A Páscoa"
Origem dos Símbolos da Páscoa
É sugerido por alguns historiadores que muitos dos atuais símbolos ligados à Páscoa (especialmente os ovos de chocolate, ovos coloridos e o coelhinho da Páscoa) são resquícios culturais da festividade de primavera em honra de Eostre que, depois, foram assimilados às celebrações cristãs do Pessach, depois da cristianização dos pagãos germânicos. Contudo, já os persas, romanos, judeus e armênios tinham o hábito de oferecer e receber ovos coloridos por esta época.
Ishtar tinha alguns rituais de caráter sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.
Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milênio depois de Cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa.
Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de Páscoa mantém-se um pouco por todo o mundo nesta festa, quando ocorre o equinócio da primavera.
O Ovo de Páscoa
A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento.
O Coelhinho da Páscoa
Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.
A Cruz da Ressurreição
Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição.
O Cordeiro
Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.
O Pão e o Vinho
Na ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.
O Círio
É a grande vela que se acende na Aleluia. Quer dizer: “Cristo, a luz dos povos”. Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: “Deus é o princípio e o fim de tudo”.
segunda-feira, 16 de março de 2009
As mudanças na ortografia
Mexeram com o português.
De Tati Bernardi.
Para tudo! Não me conformo com enjoo sem circunflexo. Sentir enjoo, ao menos pra mim, é a pior coisa do mundo. É a certeza de que tudo vai muito mal, deu muito errado, saiu do controle. Tem que ter intensidade, tem que ser acentuado.
Transformaram o passar mal numa coisa que passa desapercebida (ou despercebida?). Tiraram o drama do enjoo. Tiraram a dramaticidade de quem briga e grita “paraaa tudooo”.
Ideia sem acento é outra coisa que me mata. Porque quando temos uma, a vida flui, abre um chacra no topo da nossa cabeça (meu psiquiatra espírita que disse). Os braços se abrem em alegria. A lâmpada surge em cima da cabeça. O mundo pede um acento pra isso. Ideeeeia. Ninguém tem uma ideia. A gente tem uma ideeeeia. Porque ideia fraca nem chega a classificar ideia. Ideia serve pra se destacar, não? Paranoia serve pra ser sentida até suas últimas consequências sem trema. Assim como estreia. Ninguém estreia pra passar despercebido (ou desapercebido?). É duro ter apego a uma verdade e de repente (ainda bem que não inventaram de ser “derrepente”) ela passar a ser incorreta. Eu tinha muito apego às minhas ideias com acento. Mas crase nunca soube usar direito e eles insistem em manter: afinal, "às minhas ideias” têm crase?
Ainda bem que “minhas ideias têm” continua com acento no tem. Meu cérebro entende que onde tem mais de um querendo ter ideia, tem sempre um que toma chapéu. Já os coitados que veem, agora, vão ter de ver de pé mesmo. A última: meu cérebro também entende que voo sem acento pode ser aceitável, afinal, já é assim mesmo que a gente se sente espremido neles. E peço desculpa a vocês por esse parágrafo com três trocadilhos infames e seguidos, mas não resisti.
Tô com medo de ter virado a minha avó, que em seu livro de receitas escrevia absurdos como “êle” (calma, ela não fazia picadinha de gente). Já tô até vendo meus netos lendo meus livros antigos e rindo de erros de ortografia e outras bobeiras que certamente cairão em desuso. Como procurar um romântico avô para eles, por exemplo.
Um assunto que virou quase uma pedra de césio é a tal da diferença entre história e estória. ESTÓRIA não existe mais, gente! Há anos! Mas já percebeu como tem sempre alguém de óculos que adora brigar por isso? E “estória” também era mentirinha, lorota, livro de criança. Como hoje em dia tudo ficou sério demais (até bala barata de cinema só vende se tiver vitaminas e fibras), virou tudo história mesmo. Tudo chato e de verdade.
Tem mudança que não me incomodou nem um pouco. A queda do tal de acento agudo “na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjugação”. Oi? Que língua é essa? Quem fala assim além de padre e/ou pseudo ator ex-comunista e ex-hippie e atual budista de peça de teatro chata que fica adaptando russo em teatro sem ar condicionado? Quem fala: amámos ou louvámos?
O trema também já vai tarde. Eu já não uso desde o colegial, quando a Celina, minha professora querida que nunca esqueço, liberava a gente desses pontinhos chatos. Pontinhos servem pra classificar ideias mal acabadas ou infinitas ou misteriosas e assinatura de metidos a maçom (metido “a” tem crase?). Mas pra fazer som de francesa transando não. “Oui”!
Já em Portugal, finalmente eles tiraram o “c” de ação. Ninguém que precisa agir rápido para (do verbo parar) para (olha a dificuldade) ter uma “acção” ou um “acto”. Quem se deu bem foi o kiwi (diferente da pera), que agora, tem duas de suas únicas consoantes aceitas pelo dicionário. Se fosse “kiwy”, essa seria uma fruta heroica sem acento. Um exemplo de modernidade. Deveria ter um monumento de “kiwy” em frente ao Museu da Língua Portuguesa. E a história dele é séria: tem vitaminas e fibras e tal.
Ao final do texto, meu “corretor do Word” desavisado, ultrapassado e sofredor, me avisa de muitos erros. Mal sabe ele.
Tati Bernardi é cronista do Blônicas.
Escrito por Blônicas . às 18h27
[(14) Vários falando! Que beleza!]
De Tati Bernardi.
Para tudo! Não me conformo com enjoo sem circunflexo. Sentir enjoo, ao menos pra mim, é a pior coisa do mundo. É a certeza de que tudo vai muito mal, deu muito errado, saiu do controle. Tem que ter intensidade, tem que ser acentuado.
Transformaram o passar mal numa coisa que passa desapercebida (ou despercebida?). Tiraram o drama do enjoo. Tiraram a dramaticidade de quem briga e grita “paraaa tudooo”.
Ideia sem acento é outra coisa que me mata. Porque quando temos uma, a vida flui, abre um chacra no topo da nossa cabeça (meu psiquiatra espírita que disse). Os braços se abrem em alegria. A lâmpada surge em cima da cabeça. O mundo pede um acento pra isso. Ideeeeia. Ninguém tem uma ideia. A gente tem uma ideeeeia. Porque ideia fraca nem chega a classificar ideia. Ideia serve pra se destacar, não? Paranoia serve pra ser sentida até suas últimas consequências sem trema. Assim como estreia. Ninguém estreia pra passar despercebido (ou desapercebido?). É duro ter apego a uma verdade e de repente (ainda bem que não inventaram de ser “derrepente”) ela passar a ser incorreta. Eu tinha muito apego às minhas ideias com acento. Mas crase nunca soube usar direito e eles insistem em manter: afinal, "às minhas ideias” têm crase?
Ainda bem que “minhas ideias têm” continua com acento no tem. Meu cérebro entende que onde tem mais de um querendo ter ideia, tem sempre um que toma chapéu. Já os coitados que veem, agora, vão ter de ver de pé mesmo. A última: meu cérebro também entende que voo sem acento pode ser aceitável, afinal, já é assim mesmo que a gente se sente espremido neles. E peço desculpa a vocês por esse parágrafo com três trocadilhos infames e seguidos, mas não resisti.
Tô com medo de ter virado a minha avó, que em seu livro de receitas escrevia absurdos como “êle” (calma, ela não fazia picadinha de gente). Já tô até vendo meus netos lendo meus livros antigos e rindo de erros de ortografia e outras bobeiras que certamente cairão em desuso. Como procurar um romântico avô para eles, por exemplo.
Um assunto que virou quase uma pedra de césio é a tal da diferença entre história e estória. ESTÓRIA não existe mais, gente! Há anos! Mas já percebeu como tem sempre alguém de óculos que adora brigar por isso? E “estória” também era mentirinha, lorota, livro de criança. Como hoje em dia tudo ficou sério demais (até bala barata de cinema só vende se tiver vitaminas e fibras), virou tudo história mesmo. Tudo chato e de verdade.
Tem mudança que não me incomodou nem um pouco. A queda do tal de acento agudo “na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjugação”. Oi? Que língua é essa? Quem fala assim além de padre e/ou pseudo ator ex-comunista e ex-hippie e atual budista de peça de teatro chata que fica adaptando russo em teatro sem ar condicionado? Quem fala: amámos ou louvámos?
O trema também já vai tarde. Eu já não uso desde o colegial, quando a Celina, minha professora querida que nunca esqueço, liberava a gente desses pontinhos chatos. Pontinhos servem pra classificar ideias mal acabadas ou infinitas ou misteriosas e assinatura de metidos a maçom (metido “a” tem crase?). Mas pra fazer som de francesa transando não. “Oui”!
Já em Portugal, finalmente eles tiraram o “c” de ação. Ninguém que precisa agir rápido para (do verbo parar) para (olha a dificuldade) ter uma “acção” ou um “acto”. Quem se deu bem foi o kiwi (diferente da pera), que agora, tem duas de suas únicas consoantes aceitas pelo dicionário. Se fosse “kiwy”, essa seria uma fruta heroica sem acento. Um exemplo de modernidade. Deveria ter um monumento de “kiwy” em frente ao Museu da Língua Portuguesa. E a história dele é séria: tem vitaminas e fibras e tal.
Ao final do texto, meu “corretor do Word” desavisado, ultrapassado e sofredor, me avisa de muitos erros. Mal sabe ele.
Tati Bernardi é cronista do Blônicas.
Escrito por Blônicas . às 18h27
[(14) Vários falando! Que beleza!]
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MUDANÇAS NA ORTOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
A partir de janeiro de 2008, Brasil, Portugal e os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste - terão a ortografia unificada.
O português é a terceira língua ocidental mais falada, após o inglês e o espanhol. A ocorrência de ter duas ortografias atrapalha a divulgação do idioma e a sua prática em eventos internacionais. Sua unificação, no entanto, facilitará a definição de critérios para exames e certificados para estrangeiros.
Com as modificações propostas no acordo, calcula-se que 1,6% do vocabulário de Portugal seja modificado. No Brasil, a mudança será bem menor: 0,45% das palavras terão a escrita alterada. Mas apesar das mudanças ortográficas, serão conservadas as pronúncias típicas de cada país.
Resumo da ópera - o que muda na ortografia em 2008:
- As paroxítonas terminadas em "o" duplo, por exemplo, não terão mais acento circunflexo. Ao invés de "abençôo", "enjôo" ou "vôo", os brasileiros terão
que escrever "abençoo", "enjoo" e "voo";
- mudam-se as normas para o uso do hífen;
- Não se usará mais o acento circunflexo nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler",
"ver" e seus decorrentes, ficando correta a grafia "creem", "deem", "leem" e "veem";
- Criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação, como o uso do acento agudo na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como "louvámos" em oposição a "louvamos" e "amámos" em oposição a "amamos";
- O trema desaparece completamente. Estará correto escrever "linguiça", "sequência", "frequência" e "quinquênio" ao invés de lingüiça, seqüência, freqüência e qüinqüênio;
- O alfabeto deixa de ter 23 letras para ter 26, com a incorporação de "k", "w" e "y";
- O acento deixará de ser usado para diferenciar "pára" (verbo) de "para" (preposição);
- Haverá eliminação do acento agudo nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia". O certo será assembleia, ideia, heroica e jiboia;
- Em Portugal, desaparecem da língua escrita o "c" e o "p" nas palavras onde ele não é pronunciado, como em "acção", "acto", "adopção" e "baptismo". O
certo será ação, ato, adoção e batismo;
- Também em Portugal elimina-se o "h" inicial de algumas palavras, como em "húmido", que passará a ser grafado como no Brasil: "úmido";
- Portugal mantém o acento agudo no e e no o tônicos que antecedem m ou n, enquanto o Brasil continua a usar circunflexo nessas palavras: académico/acadêmico, génio/gênio, fenómeno/fenômeno, bónus/bônus;
Fonte: Banco de Dados da Língua Portuguesa - FFCLH USP (2007), Revista Isto É, Folha de São Paulo, Agência Lusa.
Resumo retirado de: ana.cesar11@terra.com.br
A partir de janeiro de 2008, Brasil, Portugal e os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste - terão a ortografia unificada.
O português é a terceira língua ocidental mais falada, após o inglês e o espanhol. A ocorrência de ter duas ortografias atrapalha a divulgação do idioma e a sua prática em eventos internacionais. Sua unificação, no entanto, facilitará a definição de critérios para exames e certificados para estrangeiros.
Com as modificações propostas no acordo, calcula-se que 1,6% do vocabulário de Portugal seja modificado. No Brasil, a mudança será bem menor: 0,45% das palavras terão a escrita alterada. Mas apesar das mudanças ortográficas, serão conservadas as pronúncias típicas de cada país.
Resumo da ópera - o que muda na ortografia em 2008:
- As paroxítonas terminadas em "o" duplo, por exemplo, não terão mais acento circunflexo. Ao invés de "abençôo", "enjôo" ou "vôo", os brasileiros terão
que escrever "abençoo", "enjoo" e "voo";
- mudam-se as normas para o uso do hífen;
- Não se usará mais o acento circunflexo nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler",
"ver" e seus decorrentes, ficando correta a grafia "creem", "deem", "leem" e "veem";
- Criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação, como o uso do acento agudo na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como "louvámos" em oposição a "louvamos" e "amámos" em oposição a "amamos";
- O trema desaparece completamente. Estará correto escrever "linguiça", "sequência", "frequência" e "quinquênio" ao invés de lingüiça, seqüência, freqüência e qüinqüênio;
- O alfabeto deixa de ter 23 letras para ter 26, com a incorporação de "k", "w" e "y";
- O acento deixará de ser usado para diferenciar "pára" (verbo) de "para" (preposição);
- Haverá eliminação do acento agudo nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia". O certo será assembleia, ideia, heroica e jiboia;
- Em Portugal, desaparecem da língua escrita o "c" e o "p" nas palavras onde ele não é pronunciado, como em "acção", "acto", "adopção" e "baptismo". O
certo será ação, ato, adoção e batismo;
- Também em Portugal elimina-se o "h" inicial de algumas palavras, como em "húmido", que passará a ser grafado como no Brasil: "úmido";
- Portugal mantém o acento agudo no e e no o tônicos que antecedem m ou n, enquanto o Brasil continua a usar circunflexo nessas palavras: académico/acadêmico, génio/gênio, fenómeno/fenômeno, bónus/bônus;
Fonte: Banco de Dados da Língua Portuguesa - FFCLH USP (2007), Revista Isto É, Folha de São Paulo, Agência Lusa.
Resumo retirado de: ana.cesar11@terra.com.br
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Cultura
quinta-feira, 12 de março de 2009
VIAGEM
sábado, 7 de março de 2009
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
"A mulher foi feita da costela do homem,
não dos pés para ser pisada,nem da cabeça para ser
superior, mas sim do lado para ser igual,
debaixo do braço para ser protegida
e do lado do coração para ser amada."
(Maomé)
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Mensagem
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
sábado, 17 de janeiro de 2009
Mensagem de Chico Xavier
Que Deus não permita que eu perca o ROMANTISMO,
mesmo sabendo que as rosas não falam...
Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro
que nos espera pode não ser tão alegre...
Que eu não perca a VONTADE DE VIVER, mesmo sabendo que a vida é,
em muitos momentos, dolorosa...
Que eu não perca a vontade de TER GRANDES AMIGOS,
mesmo sabendo que, com as voltas do mundo,
eles acabam indo embora de nossas vidas...
Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS,
Mesmo sabendo que muitas delas são incapazes
de ver, reconhecer e retribuir, esta ajuda...
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo
que inúmeras forças querem que eu caia...
Que eu não perca A VONTADE DE AMAR, mesmo sabendo que a pessoa que
eu mais amo pode não sentir o mesmo sentimento por mim...
Que eu não perca a LUZ E O BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que muitas coisas
que verei no mundo escurecerão os meus olhos...
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda
São dois adversários extremamente perigosos...
Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo
que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas...
Que eu não perca o sentimento de JUSTIÇA, mesmo
sabendo que o prejudicado possa ser eu...
Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO, mesmo sabendo
que um dia os meus braços estarão fracos...
Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VIVER, mesmo sabendo
que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma...
Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA, mesmo sabendo que ela
muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia...
Que eu não perca a vontade de DOAR ESTE ENORME AMOR que existe em meu coração,
mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado...
Que eu não perca a vontade de SER GRANDE, mesmo
sabendo que o mundo é pequeno...
E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente!
Que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um
é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois,,,
A VIDA É CONSTRUÍDA NOS SONHOS
E CONCRETIZADA NO AMOR!
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Mensagem
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
"O que fazer nas férias?"
Janeiro é época de férias, certo? Não para todos. Enquanto a criançada não vê a hora de ter os dias livres da escola, é a vez dos pais e responsáveis que não podem viajar quebrarem a cabeça para criar atividades que ocupem os dias dos pequenos. Uma boa opção oferecida por clubes, hotéis e algumas escolas é a colônia de férias.
Conforme orienta o professor de Educação Física e coordenador da Colônia de Férias do Sesc Centro, em Curitiba, Vinicius Tallar, os pais precisam tomar cuidado na escolha da instituição e no programa em que vão inscrever os filhos. ''O ideal é uma programação que misture esporte, recreação, brincadeiras e cultura. Não é apenas soltar a criança naquele local. Tem que observar se os guias são profissionais'', explica. Para ele, o principal ganho desse tipo de atividade não é ocupar o tempo, mas sim a sociabilização entre os pequenos.
Outra opção é matricular os filhos em escolinhas de esportes como voleibol, basquete, futebol e handebol. Algumas continuam em funcionamento durante as férias escolares.
Mas não é só de energia que as crianças vão precisar. Atividades mais culturais e lúdicas também fazem parte da brincadeira, como descreve Papi: "A gente monta peça de teatro, faz coreografias de dança e oficina de brinquedos com sucata". A idéia é evitar brincadeiras sedentárias e aquelas que as crianças estão acostumadas a fazer em casa. "A mais light que temos é a contação de histórias. Elas gostam muito", diz.
Retirado do texto de: Marcela Rocha Mendes - Folha de Londrina
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Férias
domingo, 11 de janeiro de 2009
"O Prazer da Leitura" Rubem Alves
O estudo da gramática não faz poetas. O estudo da harmonia não faz compositores. O estudo da psicologia não faz pessoas equilibradas. O estudo das "ciências da educação" não faz educadores. Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem. O que se pode fazer é ajudá-los a nascer. Para isso eu falo e escrevo: para que eles tenham coragem de nascer. Quero educar os educadores. E isso me dá grande prazer porque não existe coisa mais importante que educar. Pela educação o indivíduo se torna mais apto para viver: aprende a pensar e a resolver os problemas práticos da vida. Pela educação ele se torna mais sensível e mais rico interiormente, o que faz dele uma pessoa mais bonita, mais feliz e mais capaz de conviver com os outros. A maioria dos problemas da sociedade se resolveria se os indivíduos tivessem aprendido a pensar.
Graciliano Ramos relata que, quando menino, na escola lhe ensinaram um ditado: “Fale pouco e bem e ter-te-ão por alguém“. Ele repetia o ditado mas ficava com uma dúvida: “Quem será esse ‘Tertião’?“
Alfabetizar é ensinar a ler. A palavra alfabetizar vem de “alfabeto“. “Alfabeto“ é o conjunto das letras de uma língua, colocadas numa certa ordem. É a mesma coisa que “abecedário“. A palavra “alfabeto“ é formada com as duas primeiras letras do alfabeto grego: “alfa“ e “beta“. E “abecedário“, com a junção das quatro primeiras letras do nosso alfabeto: “a“, “b“, “c“ e “d“. Assim sendo, pensei a possibilidade engraçada de que “abecedarizar“, palavra inexistente, pudesse ser sinônima de “alfabetizar“...
“Alfabetizar“, palavra aparentemente inocente, contém uma teoria de como se aprende a ler. Aprende-se a ler aprendendo-se as letras do alfabeto. Primeiro as letras. Depois, juntando-se as letras, as sílabas. Depois, juntando-se as sílabas, aparecem as palavras...
E assim era. Lembro-me da criançada repetindo em coro, sob a regência da professora: “be a ba; be e be; be i bi; be o bo; be u bu“... Estou olhando para um cartão postal, miniatura de um dos cartazes que antigamente se usavam como tema de redação: uma menina cacheada, deitada de bruços sobre um divã, queixo apoiado na mão, tendo à sua frente um livro aberto onde se vê “fa“, “fe“, “fi“, “fo“, “fu“... (Centro de Referência do Professor, Centro de Memória, Praça da Liberdade, Belo Horizonte, MG.)
Se é assim que se ensina a ler, ensinando as letras, imagino que o ensino da música deveria se chamar “dorremizar“: aprender o dó, o ré, o mi... Juntam-se as notas e a música aparece! Posso imaginar, então, uma aula de iniciação musical em que os alunos ficassem repetindo as notas, sob a regência da professora, na esperança de que, da repetição das notas, a música aparecesse...
Todo mundo sabe que não é assim que se ensina música. A mãe pega o nenezinho e o embala, cantando uma canção de ninar. E o nenezinho entende a canção. O que o nenezinho ouve é a música, e não cada nota, separadamente! E a evidência da sua compreensão está no fato de que ele se tranqüiliza e dorme – mesmo nada sabendo sobre notas! Eu aprendi a gostar de música clássica muito antes de saber as notas: minha mãe as tocava ao piano e elas ficaram gravadas na minha cabeça. Somente depois, já fascinado pela música, fui aprender as notas – porque queria tocar piano. A aprendizagem da música começa como percepção de uma totalidade – e nunca com o conhecimento das partes.
Isso é verdadeiro também sobre aprender a ler. Tudo começa quando a criança fica fascinada com as coisas maravilhosas que moram dentro do livro. Não são as letras, as sílabas e as palavras que fascinam. É a estória. A aprendizagem da leitura começa antes da aprendizagem das letras: quando alguém lê e a criança escuta com prazer. “Erotizada“ – sim, erotizada! – pelas delícias da leitura ouvida, a criança se volta para aqueles sinais misteriosos chamados letras. Deseja decifrá-los, compreendê-los – porque eles são a chave que abre o mundo das delícias que moram no livro! Deseja autonomia: ser capaz de chegar ao prazer do texto sem precisar da mediação da pessoa que o está lendo.
No primeiro momento as delícias do texto se encontram na fala do professor. Usando uma sugestão de Melanie Klein, o professor, no ato de ler para os seus alunos, é o “seio bom“, o mediador que liga o aluno ao prazer do texto. Confesso nunca ter tido prazer algum em aulas de gramática ou de análise sintática. Não foi nelas que aprendi as delícias da literatura. Mas me lembro com alegria das aulas de leitura. Na verdade, não eram aulas. Eram concertos. A professora lia, interpretava o texto, e nós ouvíamos extasiados. Ninguém falava. Antes de ler Monteiro Lobato, eu o ouvi. E o bom era que não havia provas sobre aquelas aulas. Era prazer puro. Existe uma incompatibilidade total entre a experiência prazerosa de leitura – experiência vagabunda! – e a experiência de ler a fim de responder questionários de interpretação e compreensão. Era sempre uma tristeza quando a professora fechava o livro...
Vejo, assim, a cena original: a mãe ou o pai, livro aberto, lendo para o filho... Essa experiência é o aperitivo que ficará para sempre guardado na memória afetiva da criança. Na ausência da mãe ou do pai a criança olhará para o livro com desejo e inveja. Desejo, porque ela quer experimentar as delícias que estão contidas nas palavras. E inveja, porque ela gostaria de ter o saber do pai e da mãe: eles são aqueles que têm a chave que abre as portas daquele mundo maravilhoso! Roland Barthes faz uso de uma linda metáfora poética para descrever o que ele desejava fazer, como professor: maternagem: continuar a fazer aquilo que a mãe faz. É isso mesmo: na escola, o professor deverá continuar o processo de leitura afetuosa. Ele lê: a criança ouve, extasiada! Seduzida, ela pedirá: “Por favor, me ensine! Eu quero poder entrar no livro por conta própria...“
Toda aprendizagem começa com um pedido. Se não houver o pedido, a aprendizagem não acontecerá. Há aquele velho ditado: “É fácil levar a égua até o meio do ribeirão. O difícil é convencer a égua a beber“. Traduzido pela Adélia Prado: “Não quero faca nem queijo. Quero é fome“. Metáfora para o professor: cozinheiro, Babette, que serve o aperitivo para que a criança tenha fome e deseje comer o texto...
Onde se encontra o prazer do texto? Onde se encontra o seu poder de seduzir? Tive a resposta para essa questão acidentalmente, sem que a tivesse procurado. Ele me disse que havia lido um lindo poema de Fernando Pessoa, e citou a primeira frase. Fiquei feliz porque eu também amava aquele poema. Aí ele começou a lê-lo. Estremeci. O poema – aquele poema que eu amava – estava horrível na sua leitura. As palavras que ele lia eram as palavras certas. Mas alguma coisa estava errada! A música estava errada! Todo texto tem dois elementos: as palavras, com o seu significado. E a música... Percebi, então, que todo texto literário se assemelha à música. Uma sonata de Mozart, por exemplo. A sua “letra“ está gravada no papel: as notas. Mas assim, escrita no papel, a sonata não existe como experiência estética. Está morta. É preciso que um intérprete dê vida às notas mortas. Martha Argerich, pianista suprema (sua interpretação do concerto n. 3 de Rachmaninoff me convenceu da superioridade das mulheres...) as toca: seus dedos deslizam leves, rápidos, vigorosos, vagarosos, suaves, nenhum deslize, nenhum tropeção: estamos possuídos pela beleza. A mesma partitura, as mesmas notas, nas mãos de um pianeiro: o toque é duro, sem leveza, tropeções, hesitações, esbarros, erros: é o horror, o desejo que o fim chegue logo.
Todo texto literário é uma partitura musical. As palavras são as notas. Se aquele que lê é um artista, se ele domina a técnica, se ele surfa sobre as palavras, se ele está possuído pelo texto – a beleza acontece. E o texto se apossa do corpo de quem ouve. Mas se aquele que lê não domina a técnica, se ele luta com as palavras, se ele não desliza sobre elas – a leitura não produz prazer: queremos que ela termine logo. Assim, quem ensina a ler, isto é, aquele que lê para que seus alunos tenham prazer no texto, tem de ser um artista. Só deveria ler aquele que está possuído pelo texto que lê. Por isso eu acho que deveria ser estabelecida em nossas escolas a prática de “concertos de leitura“. Se há concertos de música erudita, jazz e MPB – por que não concertos de leitura? Ouvindo, os alunos experimentarão os prazeres do ler. E acontecerá com a leitura o mesmo que acontece com a música: depois de ser picado pela sua beleza é impossível esquecer. Leitura é droga perigosa: vicia... Se os jovens não gostam de ler, a culpa não é deles. Foram forçados a aprender tantas coisas sobre os textos - gramática, usos da partícula “se“, dígrafos, encontros consonantais, análise sintática –que não houve tempo para serem iniciados na única coisa que importa: a beleza musical do texto literário: foi-lhes ensinada a anatomia morta do texto e não a sua erótica viva. Ler é fazer amor com as palavras. E essa transa literária se inicia antes que as crianças saibam os nomes das letras. Sem saber ler elas já são sensíveis à beleza. E a missão do professor? Mestre do kama-sutra da leitura...
Retirado de:http://www.psicologianocotidiano.com.br
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NOVAS REGRAS DA LÍNGUA PORTUGUESA
As novas regras da língua portuguesa devem começar a ser implementadas em 2008. Mudanças incluem fim do trema e devem mudar entre 0,5% e 2% do vocabulário brasileiro.
Veja abaixo quais são as mudanças:
HÍFEN
Não se usará mais:
1. quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em "antirreligioso", "antissemita", "contrarregra", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r -ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-"- como em "hiper-requintado", "inter-resistente" e "super-revista"
2. quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada"
TREMADeixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados
ACENTO DIFERENCIALNão se usará mais para diferenciar:
1. "pára" (flexão do verbo parar) de "para" (preposição)
2. "péla" (flexão do verbo pelar) de "pela" (combinação da preposição com o artigo)
3. "pólo" (substantivo) de "polo" (combinação antiga e popular de "por" e "lo")
4. "pélo" (flexão do verbo pelar), "pêlo" (substantivo) e "pelo" (combinação da preposição com o artigo)
5. "pêra" (substantivo - fruta), "péra" (substantivo arcaico - pedra) e "pera" (preposição arcaica)
ALFABETOPassará a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y"
ACENTO CIRCUNFLEXO
Não se usará mais:1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. A grafia correta será "creem", "deem", "leem" e "veem"
2. em palavras terminados em hiato "oo", como "enjôo" ou "vôo" -que se tornam "enjoo" e "voo"
ACENTO AGUDONão se usará mais:
1. nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia"
2. nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: "feiúra" e "baiúca" passam a ser grafadas "feiura" e "baiuca"
3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i". Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem
GRAFIANo português lusitano:
1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" -que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo"
RETIRADO:da Folha de S.Paulo
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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